terça-feira, 23 de novembro de 2021

Sociologia e Comunicação - Trabalhos Finais - Expresso do Amanhã (Snowpiercer) e as teorias de dominação e marxista


Para finalizar a disciplina Sociologia e Comunicação a aluna Natalia Lourenço desenvolveu uma análise da série da Netflix, Expresso do Amanhã (em inglês: Snowpiercer), que foi idealizada a partir do filme de título homônimo, dirigido pelo produtor, roteirista e cineasta Bong Joon-ho.


"A trama narra a estória de um grupo de sobreviventes que vivem em um trem autossustentável, após a temperatura da Terra cair a ponto de dizimar a humanidade. Na locomotiva, que se desloca em trilhos dispostos ao redor de todo o planeta, cada vagão apresenta determinado papel para a sociedade que ele abriga. Existem vagões para agropecuária, para diversão, para o comércio, para a habitação, para a saúde, para prisão de infratores e para todas as demais atividades necessárias para a manutenção daquela sociedade. Os segmentos do trem são divididos de acordo com as classes sociais. Os passageiros do Snowpiercer compõem a primeira classe, a classe trabalhadora/operária e o fundo, de acordo com a passagem que adquiriram e quanto pagaram por ela. Os passageiros que vivem no “fundo”, no último vagão do trem, não compraram passagem e entraram no veículo clandestinamente e, por isso, vivem de forma miserável, sem direitos ou condições mínimas para viver dignamente. Os passageiros da classe trabalhadora/operária desempenham todas as atividades laborais do trem, desde as “braçais” até à administrativa. Enquanto isso, os passageiros da primeira classe, aqueles que pagaram o valor mais alto por suas passagens, não trabalham e apenas desfrutam das comodidades, produtos e serviços oferecidos no trem, fruto do trabalho alheio."

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Postagem: Giulia Jesus - graduanda de Estudos de Mídia/

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UFF - GRECOS/LAMI

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Sociologia e Comunicação - Trabalhos Finais - As Telefonistas: as contribuições de Douglas Kellner para a leitura da narrativa


Para finalizar a disciplina Sociologia e Comunicação, a aluna Luize Moraes desenvolveu uma análise da série espanhola da Netflix: Las Chicas del Cable (no Brasil, As Telefonistas), a partir de conceitos do teórico crítico Douglas Kellner, trabalhado na disciplina. 


"A série espanhola As Telefonistas - disponível da plataforma de streaming Netflix - aborda questões sociais relevantes no campo dos estudos das narrativas culturais. A ficção é ambientalizada em 1920, momento no qual as mulheres enfrentavam um processo ainda mais difícil, comparado ao atual, na busca por liberdade e direitos sociais. Atualmente, as mulheres e o feminismo - através de luta constante - conquistaram avanços no cenário desigual da sociedade, como por exemplo o direito ao voto, entretanto, as marcas patriarcais ainda são evidentes na contemporaneidade. Nesse sentido, a série em questão aborda a representação feminina em 1920 ao mesmo tempo que contribui para a simbolização e a manutenção da memória histórica na luta das mulheres, que se mostra presente no Brasil desde o período colonial, através do patriarcado, até os dias atuais."

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Postagem: Giulia Jesus - graduanda de Estudos de Mídia/

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UFF - GRECOS/LAMI

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Sociologia e Comunicação - Trabalhos Finais - Análise do álbum “Goela Abaixo” - Liniker e os Caramelows


Para finalizar a disciplina Sociologia e Comunicação, a aluna Livia Maria Hora fez uma análise sobre o álbum “Goela Abaixo” de Liniker e os  Caramelows através de de conceitos trabalhados na disciplina e de sua própria experiência com o álbum. 


"Somos tão subjugados o tempo inteiro, estamos sempre ansiosos, sempre com a sensação de que podemos ser trocados, sabemos que a força do Estado pode operar sobre nós a qualquer instante, temos que nos esgoelar para receber o mínimo de respeito e o mínimo de humanidade, que às vezes tudo o que queremos é um descanso. Uma pausa para sentirmos que somos seres humanos. Um momento de paz e troca para não nos perder completamente. O carinho na goela é uma demonstração de que não precisamos mais gritar."

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Postagem: Giulia Jesus - graduanda de Estudos de Mídia/

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UFF - GRECOS/LAMI

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Sociologia e Comunicação - Trabalhos Finais - Um novo olhar sobre Sex and The City: uma análise sociológica do enredo e a relação estabelecida com a terceira onda do feminismo


Para finalizar a disciplina Sociologia e Comunicação, a aluna Lia Castanho a partir da perspectiva de Douglas Kellner optou por fazer uma análise crítica da série Sex and The City, enxergando-a como integrante da cultura de mídias, através de uma pedagogia que foge do binarismo.


"Considerada um grande marco pela indústria produtora de sitcoms no final dos anos de 90, presente em debates feministas e acusada atualmente de envelhecer mal (um episódio contém o ex- presidente Trump como materialização do homem perfeito), Sex and The City ainda gera discussões no meio acadêmico e nos demais setores da sociedade. Após 17 anos da exibição de seu último capítulo (2004), a sitcom ainda conquista público, atinge diversas faixas etárias e se encontra presente nas redes sociais não só através dos debates impulsionados pelas questões e dramas vivenciados pelas personagens, mas também pelo vestuário, a moda é também central no enredo. A identificação com as personagens, mulheres brancas de classe média na faixa dos 30 anos lidando com dilemas dos seus múltiplos papéis na sociedade no tempo atual, engendra este trabalho. Além deste aspecto, a escolha desse produto midiático para análise sociológica recebe influência direta da perspectiva do pesquisador Douglas Kellner (2002). Deste modo, possui como principal proposta a não demonização da sitcom, mas sim uma análise crítica do fenômeno, enxergando-o como integrante da cultura de mídias e praticando uma nova pedagogia que foge do binarismo proposto pelos apocalípticos e integrados."

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Postagem: Giulia Jesus - graduanda de Estudos de Mídia/

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UFF - GRECOS/LAMI

terça-feira, 9 de novembro de 2021

Sociologia e Comunicação - Trabalhos Finais - A pandemia e o “bum” de criadores de conteúdos no instagram: análise de caso da @anaflaviadeverdade

 



Para finalizar a disciplina Sociologia e Comunicação, a aluna Larissa Da S. Fonseca desenvolveu uma análise acerca do fenômeno do aumento de criadores de conteúdo no Instagram durante a pandemia, se baseando em autores e conceitos trabalhados ao longo do semestre.


"No ano passado, a pandemia do novo coronavírus parou a vida de toda população, e durante essa fase de isolamento, as pessoas redescobriram formas de se comunicar, e de se expressar. De acordo com uma pesquisa, quase 90% das pessoas aumentaram o tempo de uso no celular, e no pico da crise mundial, o público do Instagram cresceu 40%. Dessa forma, alguns sujeitos viram a oportunidade de compartilhar as suas histórias e os seus conhecimentos em formato de post.
Como bem disse Enne em seu papinho podemos ver que o “show da performance" ganhou bastante força nas redes sociais no período da pandemia do COVID -19. Provavelmente você já escutou alguém comentando “fulana virou blogueira" ou “virou blogueira né?” Essas falas são bastante comuns, no universo de pessoas que estão compartilhando no mundo online seus ideais, looks do dia, dicas, tutoriais, textos, vídeos, receitas, enfim, algo que a pessoa gosta de fazer e acredita ser bom ou boa naquilo."

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Postagem: Giulia Jesus - graduanda de Estudos de Mídia/

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UFF - GRECOS/LAMI

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Sociologia e Comunicação - Trabalhos Finais - Big Brother Brasil, O Carisma Weberiano, O Espetáculo de Debord e A Performance de Goffman

 

Para finalizar a disciplina Sociologia e Comunicação, o aluno Julieverson Figueiredo desenvolveu uma análise do reality show Big Brother Brasil a partir de conceitos de Max Weber, Guy Debord, e Erving Goffman, trabalhados na disciplina. 


"A garantia à privacidade é um direito humano desenvolvido a partir do pensamento liberal, levada a sério pela sociedade e assegurada pela Constituição Federal, em seu artigo 5.o, inciso X. Contudo, existem pessoas que gostam de estar em evidência, e podem abrir mão de tal direito a fim de adquirir fama e espaço nos meios midiáticos. E se essas pessoas que gostam de se destacar tivessem a oportunidade de estarem sendo vistas 24 horas por dia, dentro de uma casa, tendo sua imagem veiculada todos dias, por em média três meses, no maior conglomerado de mídia de seu país, na intenção de serem julgados pela audiência e quem sabe se tornarem milionárias? Essa é a premissa do Big Brother Brasil, versão brasileira do reality show Big Brother."

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Postagem: Giulia Jesus - graduanda de Estudos de Mídia/

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UFF - GRECOS/LAMI

terça-feira, 26 de outubro de 2021

Sociologia e Comunicação - Trabalhos Finais - Olimpianos Modernos: O caso Juliette Freire



Para finalizar a disciplina Sociologia e Comunicação, a partir de pensamentos do sociólogo Edgar Morin em seu livro Culturas de Massa, a aluna Mariana Goulart desenvolveu uma análise acerca das narrativa relacionadas a campeã  da 22ª edição do Big Brother Brasil, Juliette Freire, e seu potencial de identificação.


"A narrativa criada pela jogadora e principalmente montada para a edição que ia ao ar diariamente do Big Brother Brasil, conseguiu fazer com que muitas pessoas se identificassem com a história que a participante vivia lá dentro da casa, essa identificação tem muito a ver com o que Edgar Morin comenta em seu livro Culturas de Massa no Século XX: o espírito do tempo, ao trazer uma reflexão que coloca esses novos influenciadores no lugar de deuses, se tornando modelos de vida para quem os acompanha."

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Postagem: Giulia Jesus - graduanda de Estudos de Mídia/

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UFF - GRECOS/LAMI

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Sociologia e Comunicação - Trabalhos Finais - Instagram: apenas uma rede social ou um local onde a liquidez dos dias atuais destrói singularidades?

 


Para finalizar a disciplina Sociologia e Comunicação, o aluno Caio Santos Aguiar desenvolveu uma análise acerca do uso da rede social Instagram se baseando em autores e conceitos trabalhados ao longo do semestre.


"Com o objetivo principal de ser uma plataforma de compartilhamento de fotos e vídeos, o Instagram ao decorrer de 11 anos se tornou não só uma das maiores redes sociais, como também um dos maiores veículos de publicidade e comunicação do mundo. Dados divulgados pela Revista Forúm mostram que no ano de 2018 a plataforma atingiu o número de 1 bilhão de usuários ativos e que pelo menos 71% dos usuários têm entre 18 e 35 anos. No mesmo ano, de acordo com um estudo realizado pela Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais do Ensino Superior (Andifes), 8 em cada 10 alunos, de 18 a 29 anos relataram sentir ansiedade, medo e desesperança, poderia o Instagram estar sendo um dos gatilhos para os jovens adultos nestes tempos de modernidade líquida?."

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Postagem: Giulia Jesus - graduanda de Estudos de Mídia/

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UFF - GRECOS/LAMI

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Sociologia e Comunicação - Trabalhos Finais - Conceitos Marxistas aplicados ao Agronegócio


Para finalizar a disciplina Sociologia e Comunicação, o aluno Expedito Veríssimo optou por trabalhar conceitos do sociólogo Karl Marx, relacionando-os com a indústria do Agronegócio, expondo suas problemáticas e efeitos na sociedade.


"Ao consumir os alimentos no mercado a pessoa não tem noção de como é feito o processo de produção do agronegócio, as condições de trabalho arriscadas pelo uso de substâncias altamente
tóxicas e/ou cancerígenas, a lógica exploradora da terra, invasões, o impacto ambiental exacerbado e insustentável entre outros. Tudo isso fica oculto e cria-se uma falsa idealização de que o Agronegócio é algo que produtivo, moderno e traz retorno benéfico. Uma vez que o agronegócio detém grande parte dos meios de produção conseguimos criar uma relação entre a mídia e a propaganda que fortalece um discurso do agronegócio. A propaganda: “Agro é tec, agro é pop, agro é tudo”, esclarece isso muito bem. Ela nos apresenta por via dos meios de comunicação um discurso que procura a manutenção e afirmação de poder por meio de imagens idealizadas e utópicas da realidade o que pode ser considerado uma alienação. As pessoas que
internalizam essas afirmações terão mais dificuldade ainda de conseguir enxergar todas as questões que não são trazidas com frequência. Então, ao consumir um produto ela sente segurança por ter uma visão distorcida da realidade, o que nos lembra aquele pensamento hegemônico imposto pela ideologia."

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Postagem: Giulia Jesus - graduanda de Estudos de Mídia/

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UFF - GRECOS/LAMI






sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Referências do Episódio 18 do Podcast Papinho, em agosto de 2021 - Cosmovisões e epistemes ameríndias

No Papinho ep.18, seguimos apoiando as disciplinas de Estudos Culturais, com Ana Enne e Luna Costa na graduação de Estudos de Mídia/UFF, e de Teoria das Territorialidades, do PPCULT/UFF, ambas no semestre 2021/1. Neste segundo Papinho desta terceira temporada, conversamos sobre as cosmovisões e epistemes ameríndias, especialmente a partir do Bem Viver, da Utopia Ch'ixi, proposta por Silvia Cusicanqui, e das reflexões de Ailton Krenak sobre como podemos adiar o fim do mundo.

Para ouvir o Papinho ep.18:

- Link 1 - Anchor

- Link 2 - Spotfy

Vamos disponibilizar aqui uma relação das referências que embasaram o episódio, citadas ou não no decorrer do mesmo, em ordem de aparecimento no decorrer do Papinho 18:

1) Sobre a Pachamama

2) Sobre Silvia Rivera Cusicanqui

3) Sobre Ailton Krenak

4) Sobre o povo Aymara

5) Sobre o termo abya yala; ver wikipedia também

6) GONZALEZ, Lélia. “A categoria político-cultural de amefricanidade”. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, Nº. 92/93 (jan./jun.). 1988b, p. 69-82.

7) Sobre Lélia Gonzalez

- Sobre perspectivismos e cosmovisões ameríndias:

8) PAZZARELLI, Francisco. "Entrevista. Esas papitas me están mirando! Silvia Rivera Cusicanqui y la textura ch’ixi de los mundos". Revista de Antropologia da UFSCAR. R@U, 9 (2), jul./dez. 2017: 219-230.

9) POTIGUARA, Eliane. “Exaltação à terra, à cultura e à espiritualidade indígenas”. IN: Metade cara, metade máscara. Rio de Janeiro: Grumin, 2018.

10) GRADELLA, Pedro. A câmera que vê também é vista - notas para configurar um cinema indígena. Dissertação de mestrado em Cultura e Territorialidades, Niterói: PPCULT/UFF, 2016.

11) CASTRO, Eduardo Viveiros de. “Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio”. MANA 2(2):115-144, 1996.

12) ANJOS, José Carlos dos e FEHLAUER, Tércio Jacques. “Para além do “pachamamismo”: Pachamama e Sumak Kawsay como potência cosmopolítica andina”. IN: Tellus, Campo Grande, MS, ano 17, n. 32, p. 103-118, jan./abr. 2017.

13) FIGUEIREDO, Eurídice. “Eliane Potiguara e Daniel Munduruku: por uma cosmovisão ameríndia”. IN: Estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 53, p. 291-304, jan./abr. 2018.

14) LIMA, Tãnia Stolze. “O Dois e seu múltiplo: reflexões sobre o Perspectivismo em uma Cosmologia Tupi” MANA 2(2):21-47, 1996

15) MONDARDO, Marcos. TEKOHA. Lutas Indígenas pelo Território. Boa Vista: UFRR, 2019.

16) A partir da entrevista conduzida por Rita Natálio e Pedro Neves Marques a Ailton Krenak,A humanidade que pensamos ser

17) DÁVALOS, Pablo. El “Sumak Kawsay” (“Buen vivir”) y las cesuras del desarrollo. América Latina em movimento, 5/5/2008.

18) “O pensamento indígena amazônico, palestra com Eduardo Viveiros de Castro

19) Vídeo Sônia Guajajara desmonta preconceito indígena de senadora do PSL

20) “Reflexões sobre o bem viver: Presente, com Daniel Munduruku

21) Centro de Artes UFF - A arte nos une | Ailton Krenak - O amanhã não está à venda

22) Perfil Leia Autores indígenas

23) Perfil Leia Mulheres indígenas

24) Cozinhando com Silvia Cusicanqui - com Ana Enne (em 5 partes)


25) Sobre a Editora Pachamama


27) Farrinha ep. 6, com Marcela Lisboa - no anchor; no spotfy

28) KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

- Sobre o bem viver:

29) ACOSTA, Alberto. O bem viver. Uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia Literária, Elefante, 2016.

30) MAMANI, Fernando Huanacuni. Vivir bien/ Buen Vivir. Filosofia, políticas, estrategias y experiencias regionales andinas. Lima/Peru: Coordinadora Andina de Organizaciones Indígenas – CAOI, 2010.

31) BONIN, Iara. "O bem viver indígena e o futuro da humanidade". Publicado no Encarte Pedagógico X – Jornal Porantim Dezembro/2015. Site do Conselho Indigenista Missionário.

32) GONÇALVES, Juliana. "O bem-viver e a radicalidade de sonhar outros mundos". Usina de Valores, 31/10/2018.

33) Artigo "Para salvar a humanidade do desastre: "o bem viver"". Instituto Humanitas Unisinos.


35) ALCANTARA, Liliane e SAMPAIO, Carlos. "Bem Viver como paradigma de desenvolvimento:utopia ou alternativa possível?". Desenvolv. Meio Ambiente, v. 40, p. 231-251, abril 2017.

36) matéria jornalística - Bem viver dos povos originários

37) Sobre Sumak Kawsay

38) Sobre o povo quechua

39) Sobre Suma Qamaña

40) Sobre Teko Porã

41) Sobre Nhanderekô



44) Sobre Yin e Yang


46) Sobre as concepções de akha pacha e khä pacha, ver CUSICANQUI, Silvia Rivera."Entre el Buen Vivir y el Desarrollo: una perspectiva indianista". In: ERREJÓN, I. e SERRANO, A. (coords). “¡Ahora es cuándo, carajo!”. Del asalto a la transformación del Estado en Bolivia. Ediciones de Intervención Cultural/El Viejo Topo, 2011.

47) MARTINS, Leda. “Performances do tempo espiralar”. IN: RAVETTI, Graciela e ARBÉX, Marcia (orgs). Performance, exílio, fronteiras: errâncias territoriais e textuais. Belo Horizonte: Departamento de Letras Românicas, Faculdade de Letras/UFMG: Poslit, 2002.

48) MARTINS, Leda. Afrografias da memória. São Paulo: Perspectiva; Belo Horizonte: Mazza Edições, 1997.

49) Sobre Leda Martins

50) RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. Campinas: Papirus, 1997.

51) Sobre Paul Ricoeur

52) Cozinhando com Leda Martins - com Ana Enne (em 6 partes)


53) Cozinhando com Paul Ricoeur - com Ana Enne (em 6 partes)


54) EVARISTO, Conceição. Becos da Memória. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2013.

55) EVARISTO, Conceição. Literatura negra. Uma poética de nossa afro-brasilidade. Dissertação de mestrado em Letras. Rio de Janeiro: PUC-RJ, 1996.


57) MUNDURUKU, Daniel. “O ato indígena de educar(se), uma conversa com Daniel Munduruku”. Transcrição de encontro realizado em 5 de julho de 2016, como parte de ação de difusão da 32ª Bienal: Programa de Encontros no Masp - http://www.bienal.org.br/post/3364 


59) Sobre o Zapatismo, ver FIGUEIREDO, Guilherme Gitahy. A guerra é o espetáculo: origens e transformações da estratégia do EZLN. Dissertação de mestrado em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP. Campinas, 2003. Ver também a matéria jornalística sobre a dissertação.

60) Sobre o pensamento de fronteira, ver DUARTE, Claudia Renata. Do entre-lugar ao pensamento de fronteiras: caminhos da narrativa contemporâneaTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2017.


62) ANZALDÚA, Gloria. Borderlands: the new mestiza = La frontera. San Francisco: Aunt. Lute, 1987.

63) ANZALDÚA, Gloria.”La conciencia de la mestiza / rumo a uma nova consciência”. In: Revista Estudos Feministas. Vol. 13, nº 3. Florianópolis, set/dec 2005.

64) ANZALDÚA, Gloria. “Como domar uma língua selvagem”. IN: Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Difusão da língua portuguesa, no 39, p. 297-309, 2009.

65) Sobre Maria Lugones

66) LUGONES, María. "Rumo a um feminismo descolonial". Estudos Feministas, Florianópolis, 22(3): 320, setembro-dezembro/2014.

67) Sobre Homi Bhabha

68) BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 1998

69) Sobre Stuart Hall

70) HALL, Stuart. Da Diáspora. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.

71) Sobre os decoloniais e o pensamento de fronteira, ver ESPANHOL, Carla de Oliveira. "Saberes subalternizados da América Latina e o Pensamento de Fronteira". XI Congresso Internacional FoMerco. Salvador, Bahia, 2017.

72) Cozinhando com Glória Anzaldúa - com Ana Enne (em 5 partes)


73) Cozinhando com Stuart Hall - com Ana Enne (em 6 partes)


74) Sobre a série Street food América Latina

75) Sobre a série Vida

76) ENNE, Ana Lucia e JESUS, Giula. " "Língua quebradas” e subjetividades ambivalentes: as mediações, os conflitos culturais e o pensamento de fronteira na série chicana “Vida" ". Artigo submetido ao GT Comunicon 2021, a ser realizado de 13 a 15 de outubro de 2021 (aguardando ou não o aceite, portanto, ainda inédito)

77) WALSH, Catherine. “Interculturalidade e decolonialidade do poder um pensamento e posicionamento "outro" a partir da diferença colonial”. IN: Revista Eletrônica da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), V. 05, N. 1, Jan.-Jul., 2019.

78) Sobre Catherine Walsh

79) Discurso de  David Choquehuanca

80) Sobre o discurso de David Choquehuanca


82) André Fernando, líder Baniwaem DIAS, Bruno. "Bem-viver dos povos originários: respeito pela ancestralidade e pelo território" - Abrasco, 10/10/2019.

83) Sobre o povo Baniwa



86) DÁVALOS, Pablo. "Comentario: El Sumak Kawsay (Buen Vivir) e la crítica a la teoría económica como ideologia". Polémika, 17-31. Díez Gutiérrez, E. J. (2015).

87) Diversos autores. “Dossiê Sumak Kawsay, Suma Qamaña, Teko Porã. O Bem-Viver”. IN: IHU On-line. Revista do Instituto Humanitas Unisinos, n. 340, ano X, agosto de 2010.

88) SANTOS, Milton. Metrópole: a força dos fracos é seu tempo lento (p. 39-41). In: SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo – Globalização e meio técnico científico-informacional. São Paulo: Editora HUCITEC, 1994.

89) Sobre flanar e práticas do espaço - vídeo "Encontro 8 - Das artes e das dificuldades de andar pela cidade" - com Ana Enne


90) Lema Globo News - "nunca desliga"

91) lema Naenne - #respirasenãopira

92) Os 13 princípios de Suma Qamaña (Bem Viver):

a) Suma Manq’ aña: Saber comer

b) Suma Umaña: Saber beber 

c) Suma Thokoña: Saber danzar

d) Suma Ikiña: Saber dormir

e) Suma Irnakaña: Saber trabajar

f) Suma Lupiña: Saber meditar

g) Suma Amuyaña: Saber pensar

h) Suma Munaña Munayasiña: Saber amar y ser amado

i) Suma Ist’ aña: Saber escuchar

j) Suma Aruskipaña: Saber hablar

k) Suma Samkasiña: Saber soñar

l) Suma Sarnaqaña: Saber caminar

m) Suma Churaña, suma Katukaña: Saber dar y saber recibir

- Sobre os 13 princípios do Bem Viver:


94) PDF "El Buen Vivir – Bem viver - Cosmovisão ameríndia de alguns povos da Abya Ayla (América)", produzido para a disciplina de  Estudos Culturais – Ana Enne e Luna Costa – UFF - 2021



97) "Bases de la filosofía del Vivir Bien" - Site Ministério Relações Exteriores da Bolívia




101) A dança do Rei David na passagem bíblica

102) Música "Se o espírito de Deus se move em mim


103) JEREMIAS, Rafael Alves. "Reflexões acerca do trabalho, processo de trabalho e alienação em Karl Marx". XVIII Encontro Nacional de Geógrafos. São Luiz, Maranhão, 2016.

104) BHABHA, Homi. “Como o novo entra no mundo. IN: O local da cultura. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 1998.

105) Música "Vai Vendo", Marcelo D2


106) DELEUZE, Gilles. "Post-Scriptum sobre as sociedades de controle". Conversações: 1972-1990. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992

107) Sobre o filme Cidade dos sonhos

108) Sobre a meditação


110) Playlists América Latina



















111) RIBEIRO, Lia. Residente do mundo. Analisando produções e subjetividades de René Pérez Joglar com base em seus deslocamentos. Dissertação de mestrado em Cultura e Territorialidades. Niterói: PPCULT/UFF, 2020.


113) GALEANO, Eduardo. "Para que serve a utopia?"

113) Música "Mistério do planeta", com os Novos Baianos


114) CUSICANQUI, Silvia Rivera. Un mundo Ch'ixi es posible. Ensayos desde un presente en crisis. Buenos Aires: Tinta Limón, 2018.




118) Sobre a rebelião Tupac Amaru


120) Sobre a cultura chola

121) Sobre a categoria de "Abigarramiento"

122) ZAVALETA MERCADO, René. Lo nacional-popular en Bolivia. La Paz: Muela del Diablo, 2002.

123) Sobre "el taypi" na cultura aymara: aqui, aqui e VAZUALDO, Diego. "Entre el espacio social, lapráctica cotidiana y el taypi: laciudad de La Paz como espaciode confluencia de lo nacional". Ciencia y Cultura Nº 31, 2013.

124) SPIVAK, Gayatri. "Tradução como cultura". 

125) SIMAS, Luiz Antonio. “Encruzilhadas”. (publicada no jornal O Dia em 15/03/2015. IN: Blog Histórias Brasileiras contadas por Luiz Antonio Simas.

126) RUFFINO, Luiz. “Exu e a pedagogia das encruzilhadas”. Seminário dos Alunos do PPGAS/MN/UFRJ. Rio de Janeiro: 2016.

127) Sobre o conceito de chicano

128) Sobre o conceito de "zona de contato"

129) FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Ed. Loyola,1996.

130) SILVA, Denise Ferreira da. A dívida impagável.  São Paulo: Oficina de Imaginação Política e Living Commons, 2019.

131) Entrevista com Denise Ferreira da Silva

132) Sobre Jota Mombaça

133) Sobre Luna Costa e suas pesquisas

134) NASCIMENTO, Beatriz. “O conceito de quilombo e a resistência cultural negra”. IN: RATTS, Alex. Eu sou atlântica. Sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto Kuanza; Imprensa Oficial, 2006.


136) Sobre Sherazade

137) KOPENAWA,  Davi. A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. Prefácio de Eduardo Viveiros de Castro. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.


139) GALEANO, Eduardo. Memória do fogo. Trilogia. Porto Alegre: L&PM, 2010.

140) POLLAK. Michael. "Memória, esquecimento, silêncio". In: Revista Estudos Históricos. Rio de Janeiro: vol. 2, n. 3, 1989.

141) Chicó, em O auto da Compadecida, texto de Ariano Suassuna


142) MARTINS, Leda. "Perfomances da oralitura. Corpo, lugar da memória". Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras, n. 26, 2003.

143) RUFINO, Luiz. Exu e a pedagogia das encruzilhadas. Tese de Doutorado em Educação. Rio de Janeiro: UERJ, 2017.


145) Música "Gracias a la vida", com Mercedes Sosa