Retomando o primeiro trabalho do semestre, divulgamos mais uma vez uma experiência de visita feita pela aluna Rebeca Calil para a conclusão da disciplina "Mídia e Representações da Favela" através de um registro fotográfico. Para isso, disponibilizamos mais uma vez o álbum completo com todas as fotos - clique aqui para acessar. Alguns dos registros você confere logo abaixo, com as respectivas legendas - e, a seguir, o trabalho escrito:
Visão de dentro do Bar do Pará para a gambiarra do Telão. |
Chamada para excursão para o Nordeste, comprovando a minha afirmação sobre a população do morro. E do lado, escrito Bar do Pará em grafite. |
A rua central da Favela, toda decorada, desde lá de baixo até o Bar do pará um dos pontos mais altos do morro. |
Local onde será instalada a UPP do Palácio, hoje lá há dois containers em verde sem nome escrito dando referência a UPP. O engraçado é que do lado é a casa do Chefe do Tráfico. |
Favela x asfalto com a UFF ao fundo. |
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Proposta:
Observar como no morro do Palácio é aplicável o conceito de “Aversão a ritualismos” diante da preparação do primeiro dia da Copa do Mundo.
Observar como no morro do Palácio é aplicável o conceito de “Aversão a ritualismos” diante da preparação do primeiro dia da Copa do Mundo.
Referências Teóricas:
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Companhia das Letras, 1997.
Metodologia:
Consistiu em apenas observar durante toda manhã do dia 12 de Junho de 2014 a preparação dos moradores para a Copa do Mundo e conversar com os mesmos sobre para poder escrever um relato pessoas das experiências vividas.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Companhia das Letras, 1997.
Metodologia:
Consistiu em apenas observar durante toda manhã do dia 12 de Junho de 2014 a preparação dos moradores para a Copa do Mundo e conversar com os mesmos sobre para poder escrever um relato pessoas das experiências vividas.
Relatos de uma manhã no Palácio e seus “Homens Cordiais”
Apesar de muitos termos uma visão fixada sobre a favela, o morro do Palácio é uma verdadeira desmistificação. Além de surpreender pela sua cultura, ele quebra a imagem de que na favela o gênero musical em suma é o Funk. A população do morro do Palácio em sua grande parte é de nordestinos, houve-se muito forró e tecnobrega.
Por isso, assim que acabei de subir o morro cheguei no Bar do Pará. Bar este que é o ponto de encontro dos finais de semana e também seria o da Copa do Mundo. Vi uma a gambiarra feita pelo dono bar junto com alguns moradores, seria um telão improvisado, ele pegou uma lona dessas de propaganda de outdoor, estava bem limpinha, nas quatro pontas amarrou um arame e deixou bem esticada pra comunidade assistir o jogo. Na foto “Palácio 01” pode-se observar o telão ao fundo.
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