sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Referências do Episódio 13 do Podcast Papinho, em fevereiro de 2021 - Juventude como espírito do tempo moderno ocidental

 Começamos com o Papinho ep. 13, "Juventude como espírito do tempo moderno ocidental", uma série de 4 podcasts para apoiar a disciplina de Mídia e Subculturas juvenis, dividida por Ana Enne e Dionísio Almeida Brazo, mestrando em Cultura e Territorialidades pelo PPCULT/UFF, no semestre 2020.2 no curso de Estudos de Mídia/UFF (que excepcionalmente, em razão da pandemia por covid19, está transcorrendo no início de 2021). Nesse ep. 13, vamos pensar no surgimento da categoria de juventude, sua pluralidade e sua consolidação como espirito do tempo moderno ocidental.

Para ouvir o Papinho ep.13:

- Link 1 - Anchor

- Link 2 - Spotfy

Para acompanhar a escuta do Episódio 13, consulte o PDF pra salvar - parte 13.

Vamos disponibilizar aqui uma relação das referências que embasaram o episódio, citadas ou não no decorrer do mesmo, em ordem de aparecimento no decorrer do Papinho 13:

1) Sobre a UFF - Universidade Federal Fluminense 

2) Sobre o curso de Estudos de Mídia/UFF

3) Sobre o dia da marmota - Filme "Feitiço do tempo"



5) Programa da disciplina de Mídia e Subculturas juvenis (2020/1, Estudos de Mídia/UFF)

6) Sobre Otaku

7) BRAZO, Dionísio AlmeidaTURISMO OTAKU: NOVA TENDÊNCIA DE TURISMO SOB O OLHAR DOSOTAKUS NO BAIRRO DA LIBERDADE, EM SÃO PAULO. TCC em Turismo, Niterói, UFF, 2017.

8) Sobre a expressão A césar, o que é de César

9) Sobre a pesquisa "Ansiedade e afeto como sintoma e capital na cotidianidade das juventudes contemporâneas: o papel das mídias na construção de uma pedagogia ambivalente para o capitalismo globalizado" (2016/2020) - Neste projeto, através do mapeamento, leitura e análise de material diverso, como livros, games, séries televisivas, perfis de rede social e outros, conjugadas com entrevistas e realização de observação em grupos temáticos, pretendemos discutir como as juventudes contemporâneas, em especial as que circulam em torno das práticas e consumos da classe média globalizada, são atravessadas pelas categorias da ansiedade e do afeto, que desempenham papéis ambivalentes na construção da realidade social. Neste sentido, entendemos que essas duas categorias são tanto sintoma quanto formas de capital na prática cotidiana da vida nas sociedades urbanas complexas contemporâneas. Partimos da hipótese de que as mídias são um importante lócus de mediação para a construção e partilha de uma pedagogia acerca dessas duas sensibilidades, ansiedade e afeto, em relação direta com as demandas do capitalismo globalizado contemporâneo.

10) Sobre a pesquisa "Jovens urbanos e redes comunicacionais: mapeamento de movimentos sociais contemporâneos e seus múltiplos formatos" (2013-2016) - Este projeto pretende mapear práticas e saberes de jovens urbanos de periferias do Rio de Janeiro na configuração de redes comunicacionais, presenciais e/ou virtuais. Buscamos compreender a relação que parte significa da juventude urbana estabelece com as tradicionais e as novas tecnologias de comunicação e informação, utilizando-as como forma de ressignificação de suas identidades, memórias, lutas e culturas urbanas. Entendemos que hoje as redes comunicacionais são ferramentas fundamentais para a constituição de novos formatos para os movimentos sociais, permitindo novas formas de conexão, inserção e expressão, algumas vezes em consonância com estratégias políticas no sentido mais tradicional, em outras buscando outras formas de negociação em que a política se coloca de forma decisiva, porém transversal, em interação com outras práticas culturais. Para realizarmos esse mapeamento, realizaremos uma pesquisa que compreende discussão bibliográfica, etnografia e entrevistas com agentes e agências levantados

11) Sobre a pesquisa "Resistências e Re-existências: práticas de comunicação e construção de identidades entre jovens moradores da Baixada Fluminense" (2010-2013) - O projeto de pesquisa agora apresentado é parte significativa de um projeto maior, intitulado ?Das casas de cultura às ONGs na Baixada Fluminense: reflexões sobre mídia, cultura, política, práticas de comunicação e juventude?, contemplado em 2009 com o edital Jovem Cientista do Nosso Estado pela FAPERJ, que visa comparar as ações culturais desenvolvidas na região da Baixada Fluminense da década de 80 aos dias atuais. Ao nos debruçarmos sobre as atividades desenvolvidas por Organizações não-governamentais na região, nos deparamos com um instigante cenário de atuação de jovens moradores no campo das comunicações e da mídia, através das mais diversas práticas, como produção de filmes e documentários usando celular, movimentos musicais, criação de cineclubes, desenvolvimento de sites, blogs e portais, gerenciamento e programação de rádios comunitárias, dentre outros. Nossa proposta nesta pesquisa que pretendemos desenvolver na universidade nos próximos dois anos, com auxílio de um bolsista de Iniciação Científica, é mapear tais práticas de comunicação e entender de que forma os jovens, através das mesmas, constituem-se como agentes de produção, construção e negociação de identidades culturais e sociais para eles mesmos e para a região de modo geral.

12) Sobre a pesquisa "Adolescentes e práticas institucionais na Baixada Fluminense: arena de disputas pelo direito de significar", em parceria LAMI (PPGCOM/UFF) e LACED (PPGAS/MN/UFRJ), contemplado no edital Direitos Humanos, da FAPERJ (2007-2009) - Desenvolvido em parceria entre o LAMI e o LACED (PPGAS/Museu Nacional/UFRJ), através do edital Direitos Humanos, da FAPERJ, sob a coordenação dos profs. doutores Antonio Carlos de Souza Lima (em nome de quem foi dada a outorga), Adriana Vianna (ambos do PPGAS/UFRJ) e Ana Lucia Enne e Marialva Barbosa (ambas do PPGCOM/UFF). Inicialmente, o projeto foi batizado como "Adolescentes infratores e práticas de confinamento: arenas de disputas pelo direito de significar". Posteriormente, a partir dos novos rumos da pesquisa, foi renomeado para "Adolescentes e práticas institucionais na Baixada Fluminense: arenas de disputa pelo direito de significar"

13) Para conferir artigos publicados e apresentados em congressos/eventos a partir dessas pesquisas, conferir o Lattes da professora Ana Lucia Silva Enne


15) Programa da disciplina de Mídia e Juventude (2010/1, Estudos de Mídia/UFF)

16) Programa da disciplina de Mídia e Culturas Juvenis (2016/1, Estudos de Mídia/UFF) - com Michelli Giovanelli e Paula Oliveira (então mestrandas pelo PPCULT/UFF)

17) BOURDIEU, Pierre. "A juventude é apenas uma palavra". Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983.

18) Sobre a ideia de espírito do tempo (ou zeitgeist)

19) Sobre a ideia de estilo de vida

20) MARGULIS, Mário e URRESTI, Marcelo. "La juventud es más que una palabra". Ensayos sobre cultura y juventud. Buenos Aires: Biblos, Sociedad, 2008,




24) Pesquisadores sobre juventudes em geral (BR): Regina Novaes; Juarez Dayrell; Paulo Carrano e Observatório Jovem da UFF; Adriana Facina; Pâmella Passos; Rôssi Alves; Helena Abramo; Marília Sposito; Silvia Ramos; João GuerreiroNívea Andrade e o Grupo de Pesquisa Juventudes, Infâncias e Cotidianos.

25) Pesquisadores sobre juventudes no campo das comunicações (BR): Silvia Borelli, Rosana Soares, Rose de Melo Rocha e o seu grupo Juvenália; Claudia Pereira e o seu grupo Jux- Juventudes Cariocas; João Freire Filho; Micael Herschmann; Cintia Sanmartin; Kleber Mendonça, Marildo Nercolini e Flora Daemon e o projeto "Quem sabe de mim sou eu"; Alexandre Barbalho; Carla Baiense, Larissa Morais e Helen Britto, com o grupo Mídias, redes e jovens; 


27) Sobre a Deusa Juventa/Hebe


29) Sobre o poeta Ovídio

30) OVÍDIO, "Metamorfoses" - tradução em www.ricardogodim.com.br



33) Onu e Juventude: 18 a 24 anos (corrigindo informação do Papinho, essa classificação ainda permanece)


35) Classificação "Adulto jovem" (20 a 40 anos)

36) Vídeo "We all want to be young" (Box1824)


37) Sobre a BOX1824

38) Sobre o conceito de moratória social

39) Sobre o conceito de rito de passagem

40) ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973.

41) KEHL, M. R. “A juventude como sintoma da cultura”. In: NOVAES, R. e VANNUCHI, P. (Orgs.) Juventude e sociedade. Trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.

42) POMPÉIARaulO Ateneu. São Paulo: Ática, 1996 

43) BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. MINISTÉRIO DA CULTURA, Fundação Biblioteca Nacional, Departamento Nacional do Livro. Domínio Público.

44) HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

45) MORIN, E. Cultura de massas no século XX. Vols 1 e 2. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999.

46) LACERDA, Andressa. "Sobre morte e juventude". Post do Blog do GRECOS de 27/09/2010.


48) Sobre a literatura gótica



51) Sobre o "mal do século"

52) Sobre os "poetas malditos"

53) Versos "é melhor viver dez anos a mil, do que mil anos a dez", da música "Decadence avec elegance", de Lobão


54) WILDE, Oscar. O retrato de Dorian Grey. Biblioteca Azul, 2013.

55) BALZAC, H. Ilusões perdidas. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

56) SHAKESPEARE, W. Romeu e Julieta. Clássicos Penguin, 2016.

57) KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: contraponto, 1999.

58) BERMAN, Marshall. “Introdução: modernidade – ontem, hoje e amanhã”. IN: Tudo que é sólido desmancha no ar. A aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.

59) SANTOS, Lídia. "As “causas” da “rebeldia sem causa”.Jovens transviados e a perspectiva médico-social no Brasil. (1950-1960)". Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH • São Paulo, julho 2011.



62) Sobre o termo subcultura (que vamos destrinchar no Papinho ep.16)

63) Sobre os Mods

64) Sobre os Teddys

65) Sobre os Greasers

66) Sobre os Punks

67) Sobre os Hippies

68) Sobre a contracultura


70) Sobre o Totalitarismo do século XX

71) Sobre a "juventude hittlerista"

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