terça-feira, 9 de março de 2021

Referências do Episódio 16 do Podcast Papinho, em março de 2021 - Algumas categorias-chave nos estudos sobre culturas juvenis

Com o Papinho episódio 16 fechamos a temporada 2020/2021 de nosso podcast. Foram quatro episódios caprichados sobre juventudes e culturas juvenis. Nesse último, procuramos mapear algumas das categorias-chave utilizadas nos estudos sobre estes campos: subculturasneotribos, cenas, circuitos, microculturas, territorialidades e redes, dentre outras. Agora, é esperar o semestre 2021/1, que se iniciará em junho, para outros episódios do Papinho. :)

Para ouvir o Papinho ep.16:

- Link 1 - Anchor

- Link 2 - Spotfy

Para acompanhar a escuta do Episódio 16, consulte o PDF pra salvar - parte 16.

Vamos disponibilizar aqui uma relação das referências que embasaram o episódio, citadas ou não no decorrer do mesmo, em ordem de aparecimento no decorrer do Papinho 16:

1) Sobre o Papinho 13 - Juventude como espírito do tempo moderno ocidental

2) Sobre o Papinho 14 - A consolidação da juventude como faixa etária e estilo de vida no século XX

3) Sobre o Papinho 15 - Juventude como espírito do tempo e estilo de vida da pós-modernidade globalizada

4) HERSCHMANN, Micael. "Das cenas e circuitos às territorialidades (sônico-musicais)". Logos, 49, v. 25, n.1, 2018.

5) Sobre a hashtag #deixaaspessoa no Facebook

6) Farrinha com Alexandre Sá

7) , Alexandre Nunes de. Experiência, ethos e zeitgeist: ensaio sobre entretenimento e mass media, a partir do filme Curtindo a Vida Adoidado. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Estudos de Mídia) - Universidade Federal Fluminense, 2014.

8) HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

9) Sobre a Escola de Chicago

10) SÁNCHEZ-JANKOWSKI, Martín. "As gangues e a estrutura da sociedade norte-americana".

11) WHYTE, William Foote. Sociedade de esquina = Street corner society: a estrutura social de uma área urbana pobre e degradada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

12) FREIRE FILHO, João. "Das subculturas às pós-subculturas juvenis: música, estilo e ativismo político". Contemporânea, v. 3, n1, 2005.

13) Sobre o CCCS

14) Sobre o conceito de subcultura

15) FREIRE FILHO, João; FERNANDES, Fernanda Marques. "Jovens, espaço urbanoe identidade: reflexões sobre o conceito de cena musical". Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Uerj – 5 a 9 de setembro de 2005.

16) FREIRE FILHO, João. Reinvenções da resistência juvenil. Rio de Janeiro: Editora Mauad X, 2007.

17) HALL, Stuart; JEFFERSON, Tony (orgs.). Resistance through rituals: youth subcultures in post-war. Londres: Hutchison & Co., 1976.

18) LUIZ, Gisele Cristina. Subculturas juvenis: preferências estilísticas no heavy metal em Juiz de Fora. Dissertação de Mestrado em Artes, Culturas e Linguagens, UFJF, 2016.

19) GUERRA, Paula e QUINTELA, Pedro. "Culturas urbanas e sociabilidadesjuvenis contemporâneas: um (breve)roteiro teórico". Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 47, n. 1, jan/jun, 2016. 

20) Sobre contracultura

21) Música "Quando gira o mundo"

22) GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.

23) Sobre a ideia de tempo espiralar, ver MARTINS, Leda. “Performances do tempo espiralar”. IN: RAVETTI, Graciela e ARBÉX, Marcia (orgs). Performance, exílio, fronteiras: errâncias territoriais e textuais. Belo Horizonte: Departamento de Letras Românicas, Faculdade de Letras/UFMG: Poslit, 2002.

24) THORNTON, Sarah. Club cultures: Music, media and subcultural capital. Hannover: Wesleyan University Press, 1996.

25) MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987.

26) WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília, Ed. UNB, 2000.

27) BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

28) MAGNANI, José Guilherme. "Tribos urbanas, metáfora ou categoria?". Cadernos de Campo - Revista dos alunos de pós-graduação em Antropologia. São Paulo, USP, 2 (2), 1992.

29) FEIXA, Carles. De jóvenes, bandas y tribus. Barcelona, Ariel, 2006.

30) Sobre a cultura do cancelamento

31) Sobre o neo-liberalismo

32) STRAW, Will ."Communities and scenes in popular music". In: GELDER, Ken; THORNTON, Sarah (eds.). The subcultures reader. Londres: Routledge, 1997.

33) STRAW, Will. "Scenes and sensibilities". In: E-Compós. Brasília: COMPÓS, 2006. 

34), Simone Pereira de. "Will Straw: cenas musicais, sensibilidades, afetos e a cidade". In: Jeder Janotti Jr; Itania Maria Mota Gomes. (orgs.). Comunicação e Estudos Culturais. Salvador: EDUFBA, 2011, p. 147-162.

35) BENNETT, Andy; PETERSON, Richard A. (eds.) Music Scenes: Local, Translocal, and Virtual. Nashville: Vanderbilt University Press. 2004

36) BEZERRA, Amilcar A. e outros. "Sertanejo, manguebeat e Tchê-music: da pertinência (ou não) do conceito de cena musical para gêneros periféricos". IN: SÁ, Simone e outros. Música, som e cultura digital. Rio de Janeiro: E-papers, 2016.

37) GARSON, MarceloQuem é o melhor Dj do mundoi? - Disputas Simbólicas na cena de música eletrônica. Dissertação de mestrado em Comunicação, UFF, 2009.

38) POLIVANOV, Beatriz. Dinâmicas de autoapresentação em sites de redes sociais: performance, autorreflexividade e sociabilidade em cenas de música eletrônica. Tese de doutorado em Comunicação, UFF, 2012.

39) AMARAL, Adriana. "Cybersubculturas e Cybercenas". In: Famecos. Porto Alegre: PPGCOM da PUC-RS, n. 3, 2007.

40) JANOTTI JR, Jeder. Will Straw e a importância da ideia de cenas musicais nos estudos demúsica e comunicação (Entrevista). In: E-Compós. Brasília: Compós, vol. 15, n. 2, 2012c

41) PEREIRA, Simone Luci. "Circuito de festas de música “alternativa” na área central de São Paulo: cidade, corporalidades, juventude". Famecos, v. 4, n.2, 2017.

42) SOARES, Thiago e ALVES, Pedro. "Cosmopolitismo Brega – A Estética do Videoclipe na Cena Musical Brega doRecife". Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste – Fortaleza - CE – 29/06 a 01/07/2017. 

43) MAGNANI, José Guilherme. "Os circuitos dos jovens urbanos". Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, v.17, n.2, 2005.

44) SILVA, Felipe e BARRETO, Alessandra. Pedaços físico-virtuais: O Circuito otaku em Uberlândia”. Horizonte Científico, [S.l], v. 5, n. 2, dez., p. 1-29. 2011.

45) FERREIRA, Vitor Sérgio. "Ondas, cenas e microculturas juvenis". PLURAL – Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da USP, n. 15, p. 99-128, 2008.

46) HERSCHMANN, Micael; FERNANDES, Cíntia S. Territorialidades sônicas eressignificação dos espaços do Rio de Janeiro. In: Revista Logos. Rio de Janeiro: PPGCOM da UERJ, n. 35, vol. 18/2, 2011.

47) HAESBAERT, R. "Território e multiterritorialidade. Um debate". GEOgraphia - Ano IX - No 17 - 2007, pp. 19-45.

48) SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: EDUSP, 2008

49) HANNERZ, U. "Fluxos, fronteiras, híbridos: palavras-chave da antropologia transnacional".  Mana vol.3 n.1 Rio de Janeiro Apr. 1997.

50) BARTH, F. "A Análise da Cultura nas Sociedades Complexas". In: O Guru, o iniciador e outras variações antropológicas. (org) Lask, Tomke. Rio, Contracapa, 2009.

51) CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

52) CANCLINI, Nestor. Diferentes, desiguais e desconectados. Rio de Janeiro, UFRJ, 2007.

53) ENNE, Ana Lucia. "Lugar, meu amigo, é minha Baixada": memória, identidade e representação social. Tese de doutorado em Antropologia, PPGAS/MN/UFRJ, 2002.

54) Sobre Antonio Carlos de Souza Lima

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