Para finalizar a disciplina Teorias Críticas de Midia, as alunas Indaiá Mattos, Luciana Toledo e Sarah Roque desenvolveram uma análise da série “Euphoria”, disponível na HBOMax.
Adaptada pelo produtor e roteirista estadunidense Sam Levinson, Euphoria é baseada em uma série israelense de mesmo nome. Transmitida pela HBO, a série retrata a vida e o cotidiano de jovens que frequentam o mesmo colégio, bem como suas relações, traumas e afetos. A trama é focada na personagem Rue, uma jovem recém saída da reabilitação adicta em opióides, que de volta à vida escolar tenta se adaptar à sobriedade novamente. Ainda que o ponto de partida da narrativa seja o retorno de Rue, ao longo de 8 episódios, o espectador também é apresentado à vida de outros personagens que enriquecem a trama e trazem à tona outros conflitos.
Sendo definida pela crítica como uma série sobre fissura, Euphoria é considerada a série da geração z, definida pelo uso de aplicativo de relacionamentos, sites de pornografia, mensagens de texto e nudes, uma geração hiperestimulada e portanto, blasé. Pretendemos com este trabalho analisar a produção sob as lentes dos teóricos George Simmel e Zygmunt Bauman a fim de investigar como os sintomas modernos de mal estar contemporâneo se relacionam à trama.
Para ler o trabalho completo clique aqui.
Postagem: Julieverson Figueredo - graduando de Estudos de Mídia
Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UFF - GRECOS/LAMI
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