Blog do Grupo de Estudos sobre Comunicação, Cultura e Sociedade (GRECOS), coordenado pela professora Ana Lucia Enne (UFF), relacionado às disciplinas lecionadas por ela no curso de Estudos de Mídia e na Pós-graduação em Cultura e Territorialidades (PPCULT) da UFF, conjugando reflexões sobre sociologia, estudos culturais, história, antropologia, cultura, mídia, consumo, memória, juventude, movimentos sociais e identidade, dentre outros temas, e ao Laboratório de Mídia e Identidade (LAMI).
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
Referências do Episódio 18 do Podcast Papinho, em agosto de 2021 - Cosmovisões e epistemes ameríndias
No Papinho ep.18, seguimos apoiando as disciplinas de Estudos Culturais, com Ana Enne e Luna Costa na graduação de Estudos de Mídia/UFF, e de Teoria das Territorialidades, do PPCULT/UFF, ambas no semestre 2021/1. Neste segundo Papinho desta terceira temporada, conversamos sobre as cosmovisões e epistemes ameríndias, especialmente a partir do Bem Viver, da Utopia Ch'ixi, proposta por Silvia Cusicanqui, e das reflexões de Ailton Krenak sobre como podemos adiar o fim do mundo.
Vamos disponibilizar aqui uma relação das referências que embasaram o episódio, citadas ou não no decorrer do mesmo, em ordem de aparecimento no decorrer do Papinho 18:
8) PAZZARELLI, Francisco. "Entrevista. Esas papitas me están mirando! Silvia Rivera Cusicanqui y la textura ch’ixi de los mundos". Revista de Antropologia da UFSCAR. R@U, 9 (2), jul./dez. 2017: 219-230.
9) POTIGUARA, Eliane. “Exaltação à terra, à cultura e à espiritualidade indígenas”. IN: Metade cara, metade máscara. Rio de Janeiro: Grumin, 2018.
11) CASTRO, Eduardo Viveiros de. “Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio”. MANA 2(2):115-144, 1996.
12) ANJOS, José Carlos dos e FEHLAUER, Tércio Jacques. “Para além do “pachamamismo”: Pachamama e Sumak Kawsay como potência cosmopolítica andina”. IN: Tellus, Campo Grande, MS, ano 17, n. 32, p. 103-118, jan./abr. 2017.
13) FIGUEIREDO, Eurídice. “Eliane Potiguara e Daniel Munduruku: por uma cosmovisão ameríndia”. IN: Estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 53, p. 291-304, jan./abr. 2018.
14) LIMA, Tãnia Stolze. “O Dois e seu múltiplo: reflexões sobre o Perspectivismo em uma Cosmologia Tupi” MANA 2(2):21-47, 1996
46) Sobre as concepções de akha pacha e khä pacha, ver CUSICANQUI, Silvia Rivera."Entre el Buen Vivir y el Desarrollo: una perspectiva indianista". In: ERREJÓN, I. e SERRANO, A. (coords). “¡Ahora es cuándo, carajo!”. Del asalto a la transformación del Estado en Bolivia. Ediciones de Intervención Cultural/El Viejo Topo, 2011.
47) MARTINS, Leda. “Performances do tempo espiralar”. IN: RAVETTI, Graciela e ARBÉX, Marcia (orgs). Performance, exílio, fronteiras: errâncias territoriais e textuais. Belo Horizonte: Departamento de Letras Românicas, Faculdade de Letras/UFMG: Poslit, 2002.
48) MARTINS, Leda. Afrografias da memória. São Paulo: Perspectiva; Belo Horizonte: Mazza Edições, 1997.
57) MUNDURUKU, Daniel. “O ato indígena de educar(se), uma conversa com Daniel Munduruku”. Transcrição de encontro realizado em 5 de julho de 2016, como parte de ação de difusão da 32ª Bienal: Programa de Encontros no Masp -http://www.bienal.org.br/post/3364
62) ANZALDÚA, Gloria. Borderlands: the new mestiza = La frontera. San Francisco: Aunt. Lute, 1987.
63) ANZALDÚA, Gloria.”La conciencia de la mestiza / rumo a uma nova consciência”. In: Revista Estudos Feministas. Vol. 13, nº 3. Florianópolis, set/dec 2005.
64) ANZALDÚA, Gloria. “Como domar uma língua selvagem”. IN: Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Difusão da língua portuguesa, no 39, p. 297-309, 2009.
76) ENNE, Ana Lucia e JESUS, Giula. " "Língua quebradas” e subjetividades ambivalentes: as
mediações, os conflitos culturais e o pensamento de fronteira na série chicana
“Vida" ". Artigo submetido ao GT Comunicon 2021, a ser realizado de
13 a 15 de outubro de 2021 (aguardando ou não o aceite, portanto, ainda inédito)
77) WALSH, Catherine. “Interculturalidade e decolonialidade do poder um pensamento e posicionamento "outro" a partir da diferença colonial”. IN: Revista Eletrônica da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), V. 05, N. 1, Jan.-Jul., 2019.
87) Diversos autores. “Dossiê Sumak Kawsay, Suma Qamaña, Teko Porã. O Bem-Viver”. IN: IHU On-line. Revista do Instituto Humanitas Unisinos, n. 340, ano X, agosto de 2010.
88) SANTOS, Milton. Metrópole: a força dos fracos é seu tempo lento (p. 39-41). In: SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo – Globalização e meio técnico científico-informacional. São Paulo: Editora HUCITEC, 1994.
89) Sobre flanar e práticas do espaço - vídeo "Encontro 8 - Das artes e das dificuldades de andar pela cidade" - com Ana Enne
111) RIBEIRO, Lia. Residente do mundo. Analisando produções e subjetividades de René Pérez Joglar com base em seus deslocamentos. Dissertação de mestrado em Cultura e Territorialidades. Niterói: PPCULT/UFF, 2020.
134) NASCIMENTO, Beatriz. “O conceito de quilombo e a resistência cultural negra”. IN: RATTS, Alex. Eu sou atlântica. Sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto Kuanza; Imprensa Oficial, 2006.
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